sexta-feira, 27 de maio de 2016

Dez estratégias de memorização



Resumos e fichamentos são poderosos argumentos para a memória. "O ideal é o aluno prestar atenção, fazer a confirmação e, depois de explicar o conteúdo para si mesmo, ele pode escrever", afirma Renato Alves. O método deve ser "aula-cérebro-papel"  .      Para consolidar o aprendizado, "em sala de aula o aluno deve ser curioso, fazer perguntas, abordar o professor e sair sabendo o conteúdo", explica Renato Alves, preparador mnemônico.   Reler e pesquisar o conteúdo que foi passado na aula naquele dia ajuda na hora da aprendizagem.  "Uma vez que você assistiu aula e leu um livro, você vai fazer a confirmação e jogar isso para a memória e, mentalmente, repassar o conteúdo. Submeter o conteúdo às nossas três memórias: a memória visual (que fazemos relação com imagens), a auditiva (ler em voz alta, por exemplo) e sinestésica (contar aquilo com gestos e movimentos) é uma ótima forma de estimular a memória", diz o especialista.    Ler e reler são importantes estratégias para a memorização. "A primeira é superficial, apenas ajuda a preparar a memória; já a releitura dá início à fixação do conteúdo", afirma o treinador mnemônico Renato Alves.     A concentração é uma função do cérebro que precisa de estímulo. Quanto mais estímulo existir entre aluno e fonte maior o grau de concentração. Sentar-se na primeira fileira da sala, por exemplo, é um bom incentivo à concentração.   O cansaço atrapalha na hora da memorização. "Melhor do que lutar contra o sono, é descansar. O resultado é sempre melhor quando mente e corpo estão descansados", afirma o treinador mnemônico Renato Alves. Mas se não tiver jeito de dormir, uma dica é o estudante ler de pé. "Isso inibe o sono", comenta o especialista.   Dormir bem à noite ajuda a consolidação de tudo o que foi aprendido durante o dia. O ideal seria que o indivíduo dormisse, pelo menos, oito horas por noite. A alimentação também não pode ficar de lado: quando o estudante pula uma refeição, o metabolismo é reduzido e ele perde a concentração.   Durante a leitura, o aluno deve resistir à ideia de marcar o texto. "Primeiro, é melhor explicar para ele mesmo cada trecho do texto sobre o que o texto fala e só após entender o conteúdo, fazer anotações", afirma o especialista Renato Alves. Resumos e fichamentos são poderosos argumentos para a memória. "O ideal é o aluno prestar atenção, fazer a confirmação e, depois de explicar o conteúdo para si mesmo, ele pode escrever", afirma Renato Alves. O método deve ser "aula-cérebro-papel". O aluno deve abusar de simulados. Testes ajudam a criar memória de longa duração. "Quando o aluno faz e refaz exercícios, cria memória de longo prazo. Isso inibe a insegurança na hora de uma prova, por exemplo."

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