Deus seja louvado.

Técnicas e processos; métodos e instrumentos de ofícios pelo qual domina as atividades humanas.

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Projeto Stargate

O uso do governo dos EUA de pessoas treinadas em habilidades paranormais para aplicação militar tem uma história que remonta a pelo menos algumas décadas.
O Projeto Stargate foi o codinome de um projeto financiado pela Agência Central de Inteligência (CIA). Ele foi criado em resposta a relatórios de inteligência de que a União Soviética estava envolvida em pesquisa psíquica, segundo a Federação de Cientistas Americanos (FAS).
O Stargate, que recebeu outros tantos codinomes entre 1972 e 1995, empregava “visão remota”, uma técnica que usa poderes da mente para ver cenas e indivíduos distantes.
Iniciado no ‘Instituto de Pesquisa de Stanford’ (SRI), na Califórnia, em 1972, o projeto – originalmente chamado SCANATE ou ‘escanear por coordenadas’ – era composto por indivíduos dotados ou talentosos selecionados pelo SRI para serem treinados na guerra psíquica. Um mínimo de precisão de 65% era desejado, mas níveis mais elevados poderiam ser alcançados com o treinamento.
Enquanto o projeto evoluía ao longo dos anos 1970, ele acabou por ser combinado em 1979 com um programa pré-existente da inteligência do Exército chamado projeto “grill flame”. Operando a partir de Fort Meade, Maryland, o novo grupo era composto tanto por dois soldados como civis que foram considerados psiquicamente talentosos.
Em 1983, o programa se expandiu para incluir um conjunto de instruções que, em teoria, permitiria que qualquer pessoa fosse treinada em visão remota e produzisse dados confiáveis. Em 1984, o projeto havia realizado centenas de experiências de visão remota.
Embora o nível relatado de sucesso do programa variasse de fonte para fonte, o programa supostamente teve várias sessões bem-sucedidas, incluindo a localização de uma área de testes nucleares soviéticos em Semipalatinsk em 1974 e a localização um bombardeiro Tu-95 soviético abatido numa área de vários quilômetros de destroços na África. Joe McMoneagle, um oficial de Projetos Especiais da Inteligência, disse que deixou o projeto depois de receber uma condecoração ‘Legião de Mérito’ por obter informações sobre 150 alvos que não puderam ser localizados por outros meios, segundo a FAS.
O projeto continuou até meados dos anos 1990, momento em que este sofreu com várias falhas de infraestrutura que levaram a sua reavaliação por parte do Instituto Americano para Pesquisa em 1995. Depois que avaliações positivas e negativas serem feitas, o instituto por fim recomendou a rescisão do projeto.
Os arquivos do programa Stargate de visualização remota estão atualmente disponíveis, desclassificados, e armazenados na Administração Nacional de Arquivos e Registros.

A Operação Northwoods

“O resultado esperado da execução desse plano seria o de colocar os Estados Unidos na aparente posição de estar sofrendo ataques do irresponsável governo cubano e de desenvolver a imagem internacional de uma ameaça cubana à paz no Ocidente”.  Essa é uma das passagens mais contundentes do documento que propunha a execução da chamada Operação Northwoods. Como já deu pra ter uma noção só com essa frase, a ideia era chamar a opinião pública mundial para apoiar os EUA em uma futura invasão à Cuba. Eles precisavam de motivos pra isso e estavam dispostos a fabricarem esses motivos. 

Várias cidades da Florida (incluindo Miami) e até a capital Washington seriam bombardeadas, pessoas seriam sequestradas, bases militares seriam explodidas. A rigor, Cuba teria começado a guerra e os EUA iriam apenas se defender – um tipo de raciocínio que, há quem sustente, está por trás do 11 de setembro. O presidente John F. Kennedy acabou descartando o plano, mas só de haver um documento oficial da CIA - revelado em 1997 – propondo uma coisa desse tipo, já é mais que suficiente para entrar nessa lista. 
Editora Globo
"Breve porém precisa descrição de pretextos que forneceriam justificativa para uma intervenção militar dos EUA em Cuba" 

sábado, 14 de janeiro de 2017

Trump afirma que pode retirar sanções contra a Rússia

14/01/2017 - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu que pode retirar as sanções sobre a Rússia e que não respeitará a política de "uma só China", que não reconhece a independência de Taiwan, a menos que Pequim melhore suas políticas comerciais e cambiais.
Em declarações ao Wall Street Journal (WSJ), em uma entrevista publicada na sexta-feira, Trump afirma que manterá intactas, "pelo menos por um tempo", as sanções impostas no mês passado à Rússia pela administração de Barack Obama em razão dos ataques cibernéticos russos para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos.
Mas se a Rússia ajudar os Estados Unidos em objetivos específicos, como na luta contra os jihadistas, Trump sugeriu que poderia anular essas medidas. Além disso, ele garantiu que está pronto para encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, depois de sua posse em 20 de janeiro.
Quanto à prática americana de não reconhecer Taiwan diplomaticamente, Trump disse: "Tudo é negociável, incluindo a política de uma só China".
O presidente eleito irritou o regime de Pequim ao aceitar um telefonema de felicitações da presidente de Taiwan, Tsai Ing-Wen, depois de vencer a eleição.
Uma decisão que defendeu na entrevista ao WSJ. "No ano passado vendemos a Taiwan equipamento militar no valor de 2 bilhões de dólares. Podemos vender 2 bilhões de dólares em equipamento militar, mas não estamos autorizados a aceitar um telefonema. Antes de tudo, teria sido rude não aceitar esta chamada".
Pequim considera a ilha de Taiwan como uma província separatista que deve retornar ao seu controle, pela força se necessário.
Trump ameaçou reagir duramente às práticas comerciais chinesas, que considera abusivas, e sugeriu que a política de "uma só China" possa ser moeda para outras questões.

Jornais chineses dizem que provocações de Trump poderiam provocar guerra entre os países

Editorial do jornal chinês 'Global Times', que alerta para possível guerra entre os EUA de Trump e Pequim




13/01/2017 - PEQUIM - O jornal "Global Times", ligado ao Partido Comunista da China, publicou nesta sexta-feira, 13, um editorial crítico no qual adverte que se a diplomacia da equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prosseguir com seus desafios, ambas as partes "deveriam pensar em se preparar para um enfrentamento militar".
"Como Trump ainda tem que tomar posse, a China mostrou contenção cada vez que os membros de sua equipe expressaram pontos de vista radicais, mas os EUA não deveriam pensar que Pequim tem medo de suas ameaças", afirmou a publicação, que pertence ao mesmo grupo editorial do "Diário do Povo".
O artigo responde principalmente às alusões que o secretário de Estado designado por Trump, Rex Tillerson, fez durante su audiência de confirmação no Senado na quarta-feira, onde deu a entender que Washington não permitiria que a China tivesse acesso às ilhas do Mar do Sul da China, cuja soberania, total ou em parte, são reivindicada por vários países vizinhos.
"A menos que Washington planeje lançar uma guerra em grande escala no Mar do Sul da China, qualquer outro método para evitar o acesso chinês a essas ilhas será estúpido", garantiu o "Global Times", que é conhecido por seus pontos de vista belicistas e nacionalistas e cujas duras palavras e editoriais nacionalistas não reflete, necessariamente, políticas chinesas.
O jornal lançou inclusive a hipótese de um conflito atômico, ao assinalar que "Tillerson faria bem em se atualizar sobre estratégias nucleares se quer que uma potência nuclear (em referência à China) se retire de seus próprios territórios".
A China disputa com outros países da região, como as Filipinas e o Vietnã, a soberania de arquipélagos no Mar do Sul da China como as ilhas Spratly e as Paracel, mas esse contencioso esfriou com a chegada de Rodrigo Duterte à presidência filipina, já que ele defende mais diálogo com Pequim e o afastamento de suas relações com Washington.
"Justo no momento em que as Filipinas e o Vietnã tentam melhorar suas relações com a China, as palavras de Tillerson não poderiam ser mais irritantes", opinou o "Global Times", que, ao longo do ano passado, já publicou vários artigos com críticas a Trump.
Em seu comparecimento ao Senado, Tillerson comparou as ações da China nas ilhas disputadas com a anexação russa da Crimeia, e assegurou que o novo governo de Trump, que assumirá a presidência em 20 de janeiro, enviará a Pequim um sinal claro de que deve interromper sua ampliação artificial das ilhotas na região que controla.
No editorial, o "Global Times" afirmou que as palavras de Tillerson, "as mais radicais até agora" que os EUA emitiram na questão do Mar do Sul da China, poderiam ter sido apenas um gesto teatral, para que ele se mostrasse como um político firme em relação a Pequim.
Outro jornal oficial, o "China Daily", também se mostrou condescendente, assinalando que "é melhor não levar a sério as declarações (de Tillerson) porque são uma mistura de inocência, falta de visão, preconceitos e fantasias políticas não realistas".
Se forem colocadas em prática "no mundo real" as ideias do futuro secretário de Estado, acrescentou o China Daily, "isto abriria o caminho para um devastador confronto entre China e Estados Unidos".

Ordem de Malta em guerra contra papa Francisco

Papa Francisco (D) e Robert Matthew Festing, príncipe e france mestre da Soberana Ordem de Malta, no Vaticano, em 23 de junho de 2016





13/01/2017  -  A Ordem de Malta, uma das mais antigas da Igreja Católica, confirmou nesta semana sua oposição ao papa Francisco, em um gesto pouco comum em sua história milenar.
Em um comunicado divulgado na quarta-feira em seu site, a Ordem confirmou que se nega a cooperar com a comissão de investigação nomeada pelo papa argentino, informaram nesta sexta-feira meios de comunicação religiosos.
A entidade religiosa considera que deve "proteger sua própria soberania" diante do que considera uma ingerência do papa, que ordenou que a comissão investigasse a recente saída do ex-chanceler da Ordem Albrecht Freiherr von Boeselager.
Trata-se de mais um passo na guerra aberta lançada pela influente entidade conservadora, cujas origens remontam às Cruzadas, e que atualmente está presente em mais de 120 países administrando hospitais e ambulatórios, com 12.500 membros e 100.000 funcionários e voluntários.
O alemão Boeselager foi exonerado em 8 de dezembro do cargo que ocupava desde 2014 por ter tolerado a distribuição de preservativos a pessoas com risco de contrair o vírus da aids, explicou a imprensa católica.
"A substituição do chanceler é um ato administrativo interno da Soberana Ordem de Malta e faz parte de sua jurisdição", recordou a instituição em um comunicado.
Apesar de a entidade ser considerada como um Estado e contar com seu próprio passaporte e corpo diplomático, para a Santa Sé continua sendo vista como uma organização religiosa que deve obediência e respeito ao papa.
A recusa de Von Boeselager de apresentar sua demissão quando solicitada pelos seus superiores, entre eles o cardeal ultraconservador americano Raymond Burke - um dos adversários internos de Francisco -, é uma das origens da controvérsia.
Burke, considerado um grande crítico do papa argentino, foi afastado do Vaticano ao ser nomeado representante do papa na Ordem de Malta e, desde então, lidera a batalha contra o pontificado de Francisco.
O cardeal faz parte do grupo que pediu a Francisco que corrija seus "erros doutrinários", pedido ignorado até agora pelo pontífice.

Israel enfrenta uma série de escândalos sexuais

O ex-presidente israelense Moshé Katsav ao sair da prisão em Ramla, em Israel, no dia 21 de dezembro de 2016




12/01/2017  -  Uma série de revelações sobre agressões sexuais imputadas a funcionários de alto escalão obriga Israel a se perguntar sobre a persistente atitude retrógrada de certos homens, revelada graças a uma nova liberdade de palavra das mulheres.
O caso mais chocante é o de Moshé Katzav, presidente de Israel de 2000 a 2007, que acaba de sair da prisão depois de cumprir uma condenação de cinco anos por estupro.
Nos últimos meses, um general, um ex-funcionário de alto escalão do governo e um deputado figuram entre outras personalidades israelenses que foram envolvidas em casos deste tipo.
O general Ofek Buchris renunciou em julho de 2016 depois de ter sido acusado de estupro. Chegou a um acordo com a justiça, o que evitará a prisão, ao reconhecer que teve uma relação consensual com uma subordinada, o que está proibido no exército, e uma conduta inadequada com outra.
Mas o acordo provocou a revolta de parte da opinião pública. Quatro antigas mulheres-soldado publicaram um vídeo que fez muito sucesso nas redes sociais. Intitulado "as meninas de Buchris", o vídeo denuncia o corporativismo do exército em tais circunstâncias, assim como os insultos que as mulheres agredidas recebem na internet.
- 'Carne para oficiais' -
"Não somos carne para os oficiais", afirmam no vídeo.
Centenas de pessoas se manifestaram recentemente diante do quartel-general do exército em Tel Aviv, gritando: "Não é não! É tão difícil de entender?".
Esta mobilização "não ocorreu porque, de repente, existem mais escândalos do que antes (...) Simplesmente as mulheres começam a entender que podem falar, denunciar, dar nomes", explicou a organizadora da manifestação, Noga Shahar, atriz do Teatro Nacional de Israel.
Mas "o sistema judicial não responde", acrescentou.
Shahar citou o caso "indignante" de Yitzak Cohen, um juiz de Nazaré acusado de ter forçado uma funcionária a se sentar em seus joelhos e de tê-la acariciado em 2010.
O magistrado renunciou, mas um acordo depois de se declarar culpado pode evitar a sua prisão e condená-lo apenas a trabalhos em benefício da comunidade e a uma multa de 2.500 shekels (600 euros).
Não é possível saber o número exato de agressões sexuais "porque a maioria das mulheres nem mesmo se importa em ir à polícia", indicou Orit Sulitzeanu, uma funcionária da Associação de Centros de Crise contra o Estupro em Israel (ARCCI).
- Uma sociedade pouco formalista -
Mas a ação da ARCCI e uma crescente conscientização provocaram um tsunami de queixas de vítimas, afirmou.
Em 2015, os centros da ARCCI receberam 9.197 chamadas denunciando novos incidentes de agressão sexual, um aumento de 17% em cinco anos, segundo a organização.
E isso "é apenas uma parte da realidade", afirmou Orit Sulitzeanu, ao se referir ao escasso formalismo que caracteriza as relações em Israel.
"É uma sociedade majoritariamente sem distâncias" e na qual é aceitável um certo grau de contato físico, explicou.
Destaca que o lugar central ocupado pelo exército e pelo serviço militar, obrigatório para ambos os sexos, faz com que os abusos que ocorrem ali se reproduzam posteriormente na sociedade.
"Do exército se propaga à polícia e ao local de trabalho", afirmou.
O exército disse punir semelhantes condutas. Em 2015, alega, 12 ações por estupro deram lugar a investigações por parte da polícia militar, contra oito em 2014 e cinco em 2013.
O exército abriu um serviço de assistência jurídica para os militares vítimas de agressões sexuais.
A primeira mulher a quem concedeu sua ajuda foi a que acusou o general Buchris.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Onda de frio glacial provoca acidentes e mortes na Europa

07/01/2017 - A onda de frio glacial que atinge a Europa e se estende até o Oriente Médio provoca nevascas, mortes e problemas no tráfego aéreo.
A massa de frio, que se desloca do polo norte para o centro da Europa e também para a região do Oriente Médio, mobiliza as autoridades. Na Polônia, a polícia pede à população para assinalar desabrigados. Só ontem, sete pessoas morreram de hipotermia no país. Desde o início de novembro, o saldo é ainda maior, com 53 mortos por causa das baixas temperaturas.
"Sexta-feira foi o dia mais trágico desse inverno", disse o porta-voz da polícia polonesa, Bozena Wysocka. A previsão é de que as temperaturas permaneçam negativas durante o fim de semana. Na Suíça, a cidade de Davos, onde acontece de 17 a 20 de janeiro próximos o Fórum Econômico Mundial, a temperatura chegou a -19°C nesta madrugada, enquanto em Berna, no centro, fez -15,5°C. Até a Grécia, que costuma ter invernos menos rigorosos, amanheceu neste sábado com zero grau em Atenas e -15°C no norte do país.
Acidentes bloqueiam estradas na França
Trinta departamentos franceses estão em estado de alerta, devido ao risco de formação de placas de gelo em ruas e estradas. Durante a madrugada, os termômetros caíram a 20°C negativos em localidades do norte do país. Na região de Ile-de-France, onde fica a capital, a madrugada registrou temperaturas de -4°C a 13°C negativos.
Apesar das operações de prevenção, que consistem principalmente em espalhar sal no asfalto para derreter o gelo e aumentar a aderência dos pneus, os acidentes se multiplicam. Duas rodovias na região de Rouen, na Normandia, foram fechadas na manhã deste sábado, em virtude de um engavetamento de sete carros e também do capotamento de um caminhão. As autoridades suspenderam a circulação de caminhões na Normandia até a estabilização das condições climáticas. No entanto, a previsão é de que as temperaturas continuarão negativas durante todo o fim de semana.
Outra preocupação das autoridades é em relação aos moradores de rua. Em Paris, os albergues municipais estão saturados e não conseguem atender quase à metade dos pedidos de abrigo feitos pelos sem-teto.
Natal ortodoxo mais frio em 120 anos
Em Moscou, os termômetros desceram a 30°C negativos. Segundo a imprensa local, o Natal ortodoxo, celebrado na sexta-feira (6), foi o mais gelado dos últimos 120 anos na Rússia.
Em São Petersburgo, onde a temperatura caiu a -24 C° nesta madrugada, a polícia encontrou o corpo de um homem morto na rua de hipotermia.
Dois migrantes iraquianos foram encontrados mortos na Bulgária, perto da fronteira com a Turquia. Eles dormiam em uma floresta.
Tempestade de neve paralisa aeroporto de Istambul
Uma tempestade de neve paralisa Istambul neste sábado (7), causando o cancelamento de centenas de voos e perturbando o tráfego no Estreito de Bósforo. Uma camada de 40 cm de neve cobriu as ruas da cidade turca e interrompe o tráfego nas estradas da região.
A companhia aérea Turkish Airlines cancelou pelo menos 500 voos, afetando 5.900 passageiros que foram acomodados em hotéis na noite de sexta-feira (6). Quatro voos internacionais provenientes da Índia, Maldivas, África do Sul e Vietnã foram desviados para pouso no aeroporto de Gaziantep, na região sudeste da Turquia.
A Guarda Costeira suspendeu o tráfego marítimo no Bósforo, um dos estreitos mais movimentados do mundo. Deve nevar em Istambul durante todo o dia, com ligeira melhoria prevista na madrugada de domingo. No entanto, as temperaturas deverão permanecer abaixo de zero nos próximos dias.

13/01/2017 - A onda de frio que assola a Europa e já causou dezenas de mortes tem origem em uma massa de ar polar proveniente da Escandinávia. Não há dados oficiais sobre o número de mortos até o momento, mas estima-se que já são mais de 80. Grande parte das vítimas, cerca de 30 pessoas, foi registrada na Polônia, onde algumas regiões continuam a sofrer com temperaturas de até 20°C negativos.

A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertou, em comunicado, sobre o grave risco de hipotermia a que estão expostos milhares de refugiados nas ilhas gregas e nos países do Bálcãs. Eles estão retidos sob neve e chuvas congelantes, em campos superlotados, vivendo em tendas precárias e enfrentando temperaturas abaixo de zero.

“As autoridades gregas devem parar de se vangloriar de seus feitos humanitários enquanto milhares de pessoas continuam abandonadas e em sofrimento em meio a um inverno rigoroso, esperando que suas solicitações de asilo sejam processadas. Nenhuma pessoa que busca proteção ou que foge de guerras, violência e tortura deve ser deixada desamparada no frio”, afirmou Clement Perrin, coordenador-geral da MSF na Grécia.

De acordo com jornal português Expresso, após as críticas feitas por agências humanitárias as autoridades gregas decidiram transferir para hotéis 250 pessoas que se encontravam em tendas no campo de refugiados da ilha de Lesbos. Além disso, um navio de guerra, com capacidade para receber 500 pessoas, teria sido enviado, ontem, ao local para acolher parte dos refugiados.

Diversos países têm registrado mortes de idosos e pessoas sem-abrigo, por hipotermia. Segundo o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a principal preocupação é com os refugiados que se encontram entre a Turquia e o norte da Europa.

De acordo com o periódico espanhol El País, 24 pessoas morreram na Ucrânia e 10 na Bielorrússia por conta do frio intenso. Na Itália já seriam oito casos registrados; seis na República Tcheca; seis na Bulgária; três na Albânia; dois na Grécia; dois na Rússia; um na Sérvia; e um na Croácia.

De acordo com a MSF, mais de 7.500 pessoas estão retidas na Sérvia, vivendo em acampamentos superlotados. Em acordo com a União Europeia, o país concordou em abrigar 6 mil pessoas, das quais pouco mais de 3 mil estão em locais abrigados do frio. A organização afirma que, em Belgrado, cerca de 2 mil pessoas, provenientes do Afeganistão, Paquistão, Iraque e Síria, estão dormindo em prédios abandonados no centro da cidade enquanto a temperatura chega aos vinte graus negativos.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Como Tirar vírus do PC manualmente, sem formatar atualizado





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Como aumentar a velocidade da internet 


quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Entrada de Vladimir Putin no Kremlin.


https://www.facebook.com/1311170708923040/videos/1400544179985692/


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

EUA Declara Guerra a Rússia?