Deus seja louvado.

Técnicas e processos; métodos e instrumentos de ofícios pelo qual domina as atividades humanas.

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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O dano dos Anabolizantes

 Pela primeira vez, a medicina conseguiu descrever o impacto provocado pelo uso de esteroides anabolizantes no coração e no cérebro. Em um estudo que teve duração de quatro anos, a cardiologista Janieire Alves, da Unidade de Reabilitação Cardíaca e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração, de São Paulo, avaliou 40 homens com idades entre 18 e 40 anos que assumidamente se automedicavam com doses regulares dessas substâncias havia dois anos. Essas drogas imitam o hormônio masculino testosterona e são usadas com a finalidade de aumentar a massa muscular e reduzir a fadiga.
Os prejuízos ao corpo são impressionantes. “Os usuários apresentam um risco cinco vezes maior de ter acidente vascular cerebral, parada cardíaca ou morte súbita do que a população em geral”, afirma a médica Janieire. As conclusões do trabalho serão publicadas em maio de 2010 pela mais renomada revista científica de medicina do esporte, a “Medicine & Science in Sports & Exercise”, do American College of Sports Medicine. “É um avanço mundial no conhecimento sobre a utilização desses compostos”, afirma Carlos Eduardo Negrão, que participou da pesquisa.
Os voluntários do estudo foram submetidos a testes de sangue e a exames para medir a capacidade pulmonar e cardíaca de oxigenar o corpo a cada quatro meses. Porém, essa exigência reduziu o número final de participantes. Só 12 fizeram todos os testes. Além disso, dois tiveram morte súbita e um ficou com câncer de fígado. Os exames revelaram uma preocupante redução do colesterol bom (HDL) e o aumento do ruim (LDL) e dos níveis de pressão arterial (leia mais no quadro), o que eleva o risco de entupimento dos vasos sanguíneos cerebrais e do coração.
A cardiologista Janieire também identificou uma intensa mudança no ritmo do sistema nervoso simpático, que regula a contração dos vasos, a aceleração dos batimentos cardíacos e a concentração do hormônio noradrenalina no sangue. Essas modificações aumentam o esforço do coração para bombear o sangue. “Há casos em que os músculos e áreas do próprio coração recebiam apenas 40% do sangue necessário”, diz a cardiologista.
A associação dessas alterações aumenta as chances de insuficiência cardíaca precoce. O que os pesquisadores não conseguiram saber é se esses efeitos são reversíveis, com a interrupção do uso. “Não foi possível ter essa resposta porque os voluntários voltavam a tomar as substâncias quando sentiam uma perda de massa muscular”, lamenta Janieire.

A “bomba” é ainda pior

Nova pesquisa alerta para os perigos dos anabolizantes. E revela que eles podem levar à morte súbita de seus usuários

O efeito dos anabolizantes sobre o coração e o cérebro é muito mais perigoso do que se suspeitava. Pesquisa recente, coordenada pela cardiologista Janieire Nunes Alves, da Unidade de Reabilitação e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração, em São Paulo, revelou que os usuários dessas substâncias têm cinco vezes mais riscos de sofrer um derrame ou parada cardíaca. E que o uso de anabolizantes pode causar câncer e até levar à morte súbita. Confira, abaixo, a entrevista exclusiva .O efeito dos anabolizantes sobre o coração e o cérebro é muito mais perigoso do que se suspeitava. Pesquisa recente, coordenada pela cardiologista Janieire Nunes Alves, da Unidade de Reabilitação e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração, em São Paulo, revelou que os usuários dessas substâncias têm cinco vezes mais riscos de sofrer um derrame ou parada cardíaca. E que o uso de anabolizantes pode causar câncer e até levar à morte súbita. Confira, abaixo, a entrevista exclusiva.
Quem participou da sua pesquisa?
 
Janieire Alves – Homens com idade entre 18 e 40 anos que tomavam essas substâncias havia dois anos.
Para achá-los, eu fui a várias academias, especialmente a algumas em que se sabia serem pontos de consumo regular de anabolizantes, para perguntar quem gostaria de participar da pesquisa. Mas foi muito difícil conseguir voluntários. As pessoas têm muito medo de ser expostas. Eles só aceitaram participar com a garantia de sigilo absoluto de seus nomes. Um dos motivos é a sua participação em competições, pois o uso de anabolizantes é ilegal. Consegui 40 pessoas, mas apenas 12 fizeram todos os testes necessários.
Os testes de rotina, feitos por atletas, não detectam os anabolizantes?
Janieire Alves – Detectam, mas há vários meios de mascarar esses resultados durante o período de competições. Para fazer nosso estudo, por exemplo, a sensibilidade do teste de urina feito inicialmente para atestar o uso foi aumentada dez vezes. Esses exames foram realizados em parceria com a professora Regina Moreau, no Laboratório de Toxicologia da Faculdade de Farmacologia da USP.
Como essas substâncias são ingeridas?
Janieire Alves – Por injeção ou via oral. No grupo estudado, vi que o uso se dá em ciclos. As pessoas tomam por cerca de dois meses, depois param algum tempo e voltam quando sentem que a musculatura começa a diminuir.
Algum dos voluntários deixou de tomar anabolizantes depois de conhecer mais sobre os efeitos que essas drogas estavam provocando no organismo?
Janieire Alves – Não. De todas as pessoas que participaram, apenas três aceitaram receber apoio psicológico para não usar mais. Um deles estava com sintomas iniciais de câncer de fígado, que é outro efeito colateral do uso constante dessas drogas.
Os anabolizantes causam alguma dependência física ou psicológica?
Janieire Alves – Pude observar que a maioria dos voluntários manifesta um transtorno de imagem conhecido como vigorexia. Por mais musculosos que estejam, eles se vêem pequenos e, por isso, precisam ganhar mais massa muscular. É praticamente o oposto da anorexia, em que a pessoa se julga gorda, ainda que isso não corresponda ao peso apontado pela balança ou à imagem refletida no espelho.
Qual é a substância mais consumida?
Janieire Alves – No grupo analisado, o estanozolol. É uma droga injetável, indicada para uso veterinário. Ela é mais consumida por ser mais acessível e de baixo custo. Promove a recuperação da musculatura dos animais. Mas existem dezenas de outras substâncias.
A musculatura obtida com anabolizantes é igual a conquistada com muita malhação?
Janieire Alves – Nosso estudo mostrou que o ganho excessivo de musculatura, o aumento do tamanho do músculo cardíaco e alterações de pressão acontecem também com as pessoas que praticam musculação em alta intensidade, ou participam das competições de halterofilismo, porém em magnitude muito inferior àqueles que tomam anabolizantes. Na população estudada por nós, identificamos que há uma piora significativa da irrigação dos tecidos. Em testes para avaliar a capacidade cardíaca e respiratória, vimos que essas pessoas ganham força, mas não têm condicionamento ou resistência equivalentes.
Existe uma dose segura de anabolizantes?
Janieire Alves – Os anabolizantes são substâncias análogas à testosterona, fabricada nos testículos. Se ela já existe em quantidade suficiente no organismo, doses adicionais inibirão a produção orgânica (natural). A questão é que as substâncias sintéticas não são aceitas da mesma forma que a testosterona natural por outras glândulas, o que inicia um desequilíbrio na troca de mensagens entre os hormônios que regulam os ritmos do corpo. Em consequência, isso leva aos efeitos indesejáveis. Na minha opinião, não se deve tomar se não existe carência provada em exames laboratoriais. O estudo que fizemos fornece sólido embasamento científico mostrando que, para o sistema cardiovascular, essas substâncias são muito deletérias. Elas agem, por exemplo, sobre a glândula supra-renal, estimulando a maior liberação de noradrenalina, que pode aumentar o risco de desenvolvimento de arritmias cardíacas (alterações do ritmo cardíaco), podendo levar até à morte súbita.

sábado, 29 de outubro de 2016

Antes e Depois' das principais Paquitas da Xuxa

Ana Paula Almeida , a Pituxita. Hoje ela é modelo plus size

















Priscilla Couto, a Catuxita Top Model. Era da segunda geração de Paquitas
















Monique Alfradique, a Pastelzinho. Ela já fez mais de 11 novelas na Globo e, quando era Paquita, integrou a última fase das Paquitas "Geração 2000"













Andréa Veiga. A moça foi a primeira assistente de palco de Xuxa e por isso foi chamada de Paquita Número 1
















Letícia Spiller, a Pituxa Pastel. Atualmente uma atriz de sucesso, Letícia ficou no ar com Xuxa de 1989 a 1992













Juliana Baroni, a Catuxa Jujuba. Ela virou ajudante da apresentadora aos 12 anos
















Andréia Faria, a Sorvetão. Foi talvez uma das mais conhecidas.













Tatiana Maranhão, a Paquitita Loura. Atualmente, ela é assessora e braço direito de Xuxa














Lana Rhodes, a Cabritinha. Era da chamada "Geração 2000" e ficou com Xuxa de 1999 a 2002














Ana Paula Guimarães, a Catu. Ela se tornou Paquita após ganhar um concurso feito no palco da Xuxa em 1987













Bianca Rinaldi, a Xiquita Bibi. Hoje ela é uma atriz de sucesso e atingiu o protagonismo na Record, principalmente













Bárbara Borges, a Babu. Foi uma das Paquitas da "New Generation" e hoje é atriz

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Loteria italiana paga € 163 milhões, 2º maior prêmio da história

27.10.2016 - Após mais de um ano de espera, finalmente saiu o vencedor da SuperEnalotto, espécie de Mega Sena da Itália.
Uma aposta feita em Vibo Valentia, cidade de 34 mil habitantes situada na região da Calábria, no sul do país, acertou sozinha os seis números da loteria e garantiu a seu dono um prêmio de mais de 163 milhões de euros, algo equivalente a R$ 560 milhões. A premiação é a segunda maior da história da SuperEnalotto, atrás apenas dos 177 milhões de euros pagos em outubro de 2010. No entanto, naquela ocasião o prêmio foi dividido entre várias pessoas.
A loteria estava acumulada desde julho do ano passado e passou 200 concursos sem ter um vencedor.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

As 10 mais belas atrizes

1º LUGAR: Ava Gardner

























2º LUGAR: Anita Ekberg

























3º LUGAR: Elizabeth Taylor

























4º LUGAR: Sophia Loren

























5º LUGAR: Hedy Lamarr

























6º LUGAR: Vivien Leigh

























7º LUGAR: Grace Kelly

























8º LUGAR: Rita Hayworth

























9º LUGAR: Marilyn Monroe

























10º LUGAR: Brigitte Bardot

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Dupla de elefantas volta à natureza e inaugura primeiro santuário para a espécie da América Latina

Duas elefantas que antes eram atração de circos voltaram à natureza nesta quinta-feira, 13, em Mato Grosso. Elas inauguraram o primeiro santuário de elefantes da América Latina, localizado na Chapada dos Guimarães, a 65 quilômetros de Cuiabá.
Maia e Guida chegaram ao santuário na terça-feira, 11, e passaram dois dias no Centro de Tratamento Médico. Nesta quinta, elas foram liberadas da área limitada e brincaram com a terra e tomaram banho com as trombas.
As duas elefantas foram confiscadas de um circo na Bahia e viviam há seis anos em Paraguaçu, no sul de Minas Gerais. Maia, que tem cerca de 44 anos, e Guida, de 42 anos, terão cuidado de veterinários. "Sociedades ao redor do mundo estão começando a perceber a traumas que causaram esses animais", disse Scott Blais, um americano que já havia colaborado com uma iniciativa parecida nos Estados Unidos e ajudou a fundar o santuário.
Blais e sua esposa estão há dois anos no Brasil, devido à grande quantidade de terra e a necessidade de encontrar um lugar para elefantes na América Latina. Há uma estimativa de que mais de 50 elefantes que vivem cativeiros na América do Sul possam habitar o local.
A fazenda, de 1,1 mil hectares, foi adquirida por meio de doações de organizações internacionais especificamente para abrigar elefantes. O espaço passa a receber animais resgatados em situação de risco e oferecerá os cuidados necessários para que possam se recuperar física e emocionalmente da vida em cativeiro. No momento, as elefantas terão acesso a uma área de meio hectare, enquanto não é estruturada a segundo parte.
No santuário, haverá câmeras que permitirão a cientistas e curiosos abservar os animais sem importuná-los. Especialistas dizem que os elefantes não sobreviveriam se soltados em sua terra-natal, no caso na Ásia, já que passaram a vida inteira em cativeiro. Para resolver o problema, santuários já foram criados nos Estados Unidos, na Tailândia, na Malásia e, agora, no Brasil. // COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS