Deus seja louvado.

Técnicas e processos; métodos e instrumentos de ofícios pelo qual domina as atividades humanas.

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Meio século de barreiras e postos de controle na Cisjordânia

A tarde está começando em Hebron, e em cada posto de controle o mesmo refrão é repetido, ainda que os comandantes observem tudo através das câmeras de segurança. É uma zona proibida aos não residentes. Parece uma zona de guerra. Nervoso, o novato soldado de Israel com colete à prova de balas e equipamento completo de combate liga para seus superiores à espera de autorização. “Veículo da Cruz Vermelha Internacional em visita de inspeção de rotina”, detalha antes de receber a ordem para levantar a barreira. E assim ocorre, sucessivamente, ao longo do acesso ao assentamento judeu de Tel Rumeida, onde menos de 300 colonos judeus vivem perto do centro histórico da principal cidade do sul da Cisjordânia, que conta com uma população de 250.000 palestinos.
 Para as organizações humanitárias internacionais e ONGs ativistas da paz israelenses, Hebron é o maior exemplo das consequências que a ocupação israelense — prestes a completar 49 anos — da Cisjordânia (2,75 milhões de habitantes) acarreta para a população palestina. Os bloqueios também afetam, em menor grau, a Jerusalém Oriental (com uma estimativa de mais de 200.000 palestinos na cidade em anexo), embora bairros inteiros tenham sido fechados pelas forças de segurança durante semanas no final do ano passado. A vida cotidiana se tornou uma corrida de obstáculos, especialmente desde a eclosão da mais recente onda de violência, caracterizada por ataques com facas.

“Desde outubro do ano passado, as barreiras se multiplicaram. Não podemos entrar nem de carro nesta área”, lamenta Meriem, de 38 anos, depois de passar pelo último posto de controle. Em frente à sua casa, há uma carroça puxada por um burro para o transporte de materiais de construção. Do outro lado da rua — onde vivem dezenas de famílias palestinas isoladas em sua própria cidade —, está o ponto de controle conhecido como Khyber. “Ali foi onde o atingiram com um tiro na cabeça”, aponta a moradora com o dedo. As imagens dos fatos, gravadas em vídeo e divulgadas pela ONG israelense B’Tselem, não deixam dúvidas. O soldado israelense Elor Azaria está sendo julgado por um conselho de guerra por homicídio em um quartel de Tel Aviv, por ter disparado contra um jovem palestino que estava deitado no chão e ferido, depois de seu ataque com uma faca ter sido contido por outros militares. Na aldeia palestina de Walaja, próxima a Belém, seus habitantes já haviam sofrido um deslocamento forçado quando o Estado de Israel surgiu, em 1948, perdendo parte de seu território. Desde o fim da guerra de 1967, os confiscos de terra e demolições de casas a mando do Exército por razões de segurança têm acontecido sem descanso. Desde o começo de 2016, três casas foram destruídas e 16 residências tiveram sua construção impedida por falta de alvarás concedidos pelas autoridades militares, apesar do contínuo crescimento populacional da população palestina. “A construção do muro [de separação por parte de Israel] acabou asfixiando a nossa aldeia”, disse recentemente o prefeito de Walaja, Abdul Rahman Abu Tin, em uma cerimônia em memória da Nakba (catástrofe), como os palestinos chamam o êxodo em massa da população ocorrido quase 70 anos após a divisão da Palestina sob a administração britânica. 

Um templo dividido

União Europeia acaba de alertar o Governo de Israel sobre as consequências para as relações bilaterais, em razão da demolição de edifícios palestinos no âmbito dos Acordos de Oslo de 1993 da Área C, que responde por 60% do território da Cisjordânia e está sob completa jurisdição israelense. No ano passado, 531 edifícios foram demolidos, dos quais 75 tinham sido financiados pela UE. Estes números foram ultrapassados no primeiro quadrimestre do ano.
No coração histórico de Hebron, a mesquita de Ibrahim compartilha o espaço com o santuário judaico Túmulo dos Patriarcas. Em 1994, Baruch Goldstein, um colono judeu radical do assentamento de Kiryat Arba, adjacente à cidade palestina, matou 29 pessoas e feriu mais de uma centena no interior do templo muçulmano. Um acordo entre a incipiente Autoridade Palestina e o Governo de Israel, em 1997, selou a divisão de Hebron em duas áreas distintas. Cerca de 20% inclui o centro comercial tradicional — atualmente praticamente abandonado — e a maior parte do patrimônio histórico para algumas centenas de colonos judeus, sob a proteção de 4.000 soldados israelenses, com milhares de palestinos quase enclausurados entre postos de controle, arame farpado e o Exército de Israel.

UMA INICIATIVA DE PAZ COM AMBIÇÃO GLOBAL

A iniciativa de paz francesa para o Oriente Médio é a primeira, após as conferências de Madri (1991) e Anápolis (2007), com certa ambição global. Os chefes da diplomacia de cerca de trinta países europeus, da região do Oriente Médio e dos Estados Unidos — que finalmente se juntou ao encontro — além da ONU sereuniram em Paris na sexta-feira para tentar revitalizar o processo, clinicamente morto desde abril de 2014, quando as últimas negociações entre israelenses e palestinos foram interrompidas. As partes envolvidas no conflito não participaram do encontro.
 


Choque entre Trump e Obama sobre Israel tensiona a transição presidencial

Já não há dissimulação nem esforços para manter a aparência de harmonia. A normalidade institucional na transferência de poder nos Estados Unidos se rompeu na quarta-feira, quando o presidente eleito, Donald Trump, acusou o ainda presidente Barack Obama de lhe impor “obstáculos” e fazer “declarações incendiárias”. A ruptura ficou evidente também no discurso do secretário de Estado, John Kerry, defendendo a política de Obama para Israel diante das desqualificações do Governo israelense e do próprio Trump. A Casa Branca lembra que nos EUA há só um presidente e que, até que Trump ocupe o cargo, a partir de 20 de janeiro, este é Obama.
Algumas horas depois desta acusação, Trump afirmou que tinha chegado a bons termos com Obama. “Ele me telefonou. Tivemos uma boa conversa sobre assuntos gerais. Foi um telefonema muito bom e acho que cobrimos muitos assuntos", disse o republicano aos jornalistas em sua propriedade de Mar-a-Lago na Flórida.
Em um discurso em Washington, na manhã de quarta-feira, um dos últimos antes de deixar o cargo, Kerry afirmou que as políticas do Governo israelense complicam a futura negociação de uma paz que inclua a coexistência de dois Estados, um israelense e outro palestino. Rechaçou a teoria, exposta pelo Governo israelense, segundo a qual a Administração Obama orquestrou a resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovada na sexta-feira, em condenação aos assentamentos israelenses em território ocupado. Os Estados Unidos se abstiveram.
O discurso, que reflete uma tensão pouco habitual entre os Governos dos EUA e de Israel, é um exemplo dos gestos tardios do Governo Obama que ficarão invalidados com a chegada de Trump ao poder. Trump, coordenado com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tentou sem sucesso na semana passada abortar a resolução.
Em uma mensagem na rede social Twitter, publicada na quarta-feira, antecipou que tudo mudará a partir do dia em que assumir o cargo: “Não podemos continuar permitindo que se trate Israel com este desprezo e falta de respeito total. Costumavam ser grandes amigos dos EUA, mas já não são. O princípio do final foi aquele horrível acordo com o Irã, e agora isto (ONU)! Mantenha-se forte, Israel, o 20 de janeiro se aproxima rápido”.
A transição presidencial é sempre um dos momentos mais delicados da democracia norte-americana, dois meses e meio nos quais convivem a força de um presidente que se vai e a de outro que chega, em que devem ser ocupados centenas de cargos-chave da administração e em que o perigo é o vazio de poder, ou a duplicidade.
Se os presidentes em questão são figuras tão díspares como Obama e Trump, o risco é maior. A primeira potência mundial projeta nestes dias uma imagem estranha, com dois presidentes que enviam mensagens opostas e um, o presidente eleito, desqualificando em público e tentando sabotar as iniciativas de quem ainda é o presidente legal.

“Estou fazendo o que posso para não levar em conta as muitas declarações incendiárias e obstáculos do presidente Obama. Achava que seria uma transição suave –NÃO!”, escreveu Trump em outra de suas mensagens no Twitter.
Não está claro a que essa mensagem respondia. Talvez a uma entrevista em que Obama disse que, se tivesse sido ele o candidato democrata nas eleições de 8 de novembro, teria derrotado Trump. Ou uma velada crítica do presidente no poder ao nacionalismo e à xenofobia de seu sucessor, durante um discurso em Pearl Harbor (Havaí) na terça-feira, quando disse: “Aqui lembramos que até quando o ódio arde com mais força, até quando o impulso do tribalismo é mais primário, devemos resistir ao que nos leva a demonizar os que são diferentes”.
Ou talvez seja uma reação a tudo isto: a irritação ante um presidente, Obama, que tem mantido um grande respeito pelas formas, mas não tem ocultado seu desgosto com os modos e as ideias de Trump, e que, como demonstra a abstenção na resolução da ONU, não renunciou a continuar governando até o último dia de seu mandato.
Depois da vitória de Trump nas eleições de 8 de novembro, Obama insistiu em oferecer toda a colaboração possível a Trump e expressou o desejo de que sua presidência seja um sucesso. Ao mesmo tempo, Trump se declarou repetidamente admirado com a figura de Obama e explicou que várias vezes este lhe havia oferecido sua orientação.
Por trás da aparente harmonia se forjava a crise quase desde o momento em que, dois dias depois da eleição, Obama recebeu Trump na Casa Branca. As diferenças entre ambos são extremas demais para que pudessem manter a sintonia. Trump estava havia anos propagando o boato racista segundo o qual Obama não tinha nascido nos EUA. Na campanha, Obama disse que Trump não tinha capacidade para ser presidente.
As primeiras tensões emergiram há duas semanas, quando vazaram novas informações sobre o papel da Rússia na campanha eleitoral. Segundo os serviços de espionagem dos EUA, a Rússia de Vladimir Putin interferiu na campanha furtando e distribuindo correios eletrônicos da equipe da democrata Hillary Clinton, a rival de Trump nas eleições. E esta operação de sabotagem tinha por objetivo favorecer a vitória de Trump, de acordo com essas informações. Trump reagiu depreciando a CIA, para isentar Putin. O jornal The Washington Post antecipou na quarta-feira que a Administração Obama prepara sanções e outras medidas punitivas contra a Rússia, país com o qual o presidente eleito quer melhorar as relações.
A abstenção no Conselho de Segurança da ONU, que condenava os assentamentos de Israel, agravou a disputa. Trump, coordenado com Netanyahu, manobrou para evitar o voto e pressionou Obama para que os EUA não se abstivessem, e até mesmo telefonou ao presidente do Egito, Abdel Fatah Al Sisi, o patrocinador original da resolução.
O terceiro episódio em que os dois presidentes se confrontaram é mais mundano, mas certamente é o que abalou a paciência de Trump. “O Presidente Obama disse que acredita que teria ganhado de mim. É o que deveria dizer, mas eu digo DE JEITO NENHUM!”, reagiu Trump no Twitter à entrevista recente de Obama.
O enfrentamento entre Trump e Obama vai além de episódios pontuais. Na política em relação à Rússia ou Israel ou as mudanças climáticas, Trump pretende dar um giro brusco, e Obama tenta blindar algumas de suas iniciativas antes de deixar o poder. A equipe de Trump não está gostando de ver Obama tomar decisões de peso no período interino de dois meses e meio entre uma e outra presidência.

Guerra Fria: Obama anuncia retaliação à Russia e Putin contra-ataca

O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (29) sanções à Rússia por uma suposta interferência do governo russo nas eleições norte americanas. O presidente Barack Obama, nos seus últimos dias de governo, deixa marcada uma retaliação à Moscou devido aos vazamentos de e-mails do Comitê do 
 Partido Democrata, que prejudicaram a candidata Hillary Clinton durante a campanha contra o presidente eleito Donald Trump. Ao todo, 11 russos são alvos da medida, entre eles funcionários do governo e também de serviços de inteligência da Rússia. O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou também a expulsão de 35 diplomatas russos da embaixada de Washington e do consulado de São Francisco, na Califórnia. Todos eles terão 72 horas para deixar o país.


Os diplomatas foram declarados "persona non grata" por atuarem "de maneira inconsistente com seu status diplomático"."Essas ações vêm depois de alertas públicos e privados que fizemos ao governo russo, e são uma resposta necessária e apropriada aos esforços de prejudicar os interesses dos EUA numa violação às normas de comportamento internacionais estabelecidas", disse Obama em comunicado.
O presidente americano alertou aos russos que as sanções anunciadas nesta quinta não são a resposta definitiva dos Estados Unidos para a interferência russa no país. "Vamos continuar tomando uma série de ações quando e onde quisermos, e algumas delas não virão a público", completou. Os Estados Unidos também decretaram que Moscou não vai mais ter acesso nas instalações russas de Maryland e Nova York.
Resposta de Moscou
Tão logo as sanções americanas foram divulgadas, a Rússia se pronunciou. O governo russo afirmou que vai responder "cada passo hostil" possam adotar em resposta às alegações de hackeamento durante as eleições de 2016.A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Maria Zakharova disse que medidas semelhantes devem ser adotadas pelo governo russo, mas não deu detalhes de quais seriam os planos neste momento.
Porta-vozes do presidente Vladimir Putin disse que ele "não deve se apressar a tomar nenhuma decisão", mas que "não há outra alternativa" a não ser responder de alguma maneira. A Embaixada da Rússia no Reino Unido repercutiu a medida no twitter e classificou as sanções como um "Déjà Vu da Guerra Fria", além de chamar a administração de Obama de "miserável".

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Opções Avançadas e de Privacidade no Windows 10

Certas pessoas acusam o Windows 10 de não propor boas configurações de privacidade para o usuário. Mas, em vez de criarmos uma polêmica sobre isso, o melhor é evitar o problema, aproveitando as opções oferecidas pela Microsoft para configurar corretamente o sistema. A ideia é calar a boca dessas pessoas. Essas opções de configuração referem-se, tanto à privacidade, quanto às atualizações e à segurança. Aproveitemos, então, para "criar" um sistema confortável, com opções anexas. Para fazê-lo, vá no novo Painel de Controle e, se você ainda se sente perdido com o Windows 10, tente compreendê-lo melhor lendo esta dica.[o famoso Painel de Controle, o manuseio é muito simples, basta clicar com o botão direito no ícone do menu Iniciar, no canto inferior esquerdo da tela.] 




Privacidade

Para configurar a privacidade, duas seções estão em causa.

Privacidade em si

Vá em Configurações > Geral e desative o ID de anúncio


Em Câmera desativar e reativar, temporariamente, quando necessário (para evitar hacking). Escolha os aplicativos que podem usar a câmera e desative os outros. Em Microfone, desativar e reativar, temporariamente, quando necessário (para evitar hacking). Escolha os aplicativos que podem usar o microfone e desative os outros. Em Informações de conta, ponha em Desativado>pois os outros aplicativos não precisam saber nada sobre o usuário. 


Em Comentários & diagnóstico, em Frequência de comentários a escolha é puramente pessoal, eu deixei em automático mas, enviando dados de base para a Microsoft, para ajudar a melhorar. Em Aplicativos em segundo plano, desative os aplicativos que você considera supérfluos. 

Atualização e segurança

Nas opções avançadas do Windows Update deixe no automático para as atualizações. No entanto, desative o modo de Escolher como as atualizações serão obtidas para que o seu computador não se transforme em um servidor de atualizações deixando a sua internet muito lenta: 

Saiba que, o fato de optar por obter os "builds insider preview" implica em se transformar em um beta-testador, com todos os riscos de bugs! 

Windows Defender permite que você tenha uma proteção em tempo real, basta ativar esta opção. A mesma é automaticamente desativada se um outro antivírus for instalado. Desative a proteção no Cloud e o envio automático de uma amostra, se não quiser enviar os relatórios de segurança para a Microsoft. E, em Ativar, podemos ver se o sistema está declarado (apenas para informação). 

Conforto

Estas são configurações que te proporcionarão mais conforto em seu trabalho.

Sistema

Em um PC, o Modo Tablet deve ser desativado. Defina a Energia e suspensão de acordo com a sua necessidade. Em Aplicativos padrão, escolha o seu aplicativos favorito, para isso, basta clicar no aplicativo padrão para abrir uma lista de escolhas. E, para completar, em Armazenamentosalve seus documentos pessoais na partição dedicada, se ela existir (geralmente D) 

 Como ativar e desativar a Web cam e microfone no windows 10




Como usar a webcam no Windows 10

Como proteger sua privacidade no Windows 10

O Windows 10 pode coletar e divulgar os seus dados pessoais à Microsoft. Para remediar esta situação (em grande parte, mas não completamente), é possível controlar algumas configurações de privacidade para limitar a coleta de dados pessoais. 



Como desativar Cortana

Cortana é o assistente pessoal de busca do Windows 10 criado pela Microsoft. Ele fornece as sugestões e lembretes do usuários com base nos dados colhidos pela Microsoft. Para evitar esta situação, você pode, simplesmente, desativá-lo. Para desativar o assistente da Microsoft, clique no campo de pesquisa do barra de tarefas:


Em seguida, clique em Ferramentas (roda dentada). Nas ferramentas, você poderá desativar todas as funções do Cortana. 

Como desativar a localização

Acesse as configurações do seu computador pelo ícone da roda dentada presente no menu Windows e clique na guia Privacidade


Você terá acesso a tudo o que você precisa para as próximas etapas. Para começar, clique em Local na janela à esquerda e depois no botão Editar


Clique no botão para desligar a localização do seu PC: 


Como desligar a câmara e o microfone

Você pode optar por desativar esses dispositivos se você quiser evitar ser espionado. Será ainda possível desativar somente um desses dois aplicativos. 

Ainda em Configurações > Privacidade, abra as guias Câmera e Microfone. Você pode optar por desativar esses dispositivos independentemente um do outro, conforme necessário, basta clicar sobre os interruptores azuis para desativá-lo: 


Como desativar a conta Microsoft

A Microsoft também pode coletar informações sobre você através de sua conta Microsoft. Você pode, no entanto, desativá-la, sempre dentro das Configurações > Privacidade , na aba Informações da conta



Em seguida, basta clicar no botão (azul) para desativá-lo. 

Como impedir o uso dos Comentários e Diagnósticos

Você pode impedir que o computador envie seus dados para a Microsoft desativando o serviço Comentários & Diagnósticos. Desta vez em Configurações > Privacidade , abra Comentários e Diagnósticos. Em seguida, selecione Nunca na frequência de comentários e Básico em Dados de diagnóstico e uso


Como bloquear os serviços de rastreamento

Os serviços de tracking DiagTrack e DataCollectionPlublishingservice colhem todas as suas informações pessoais, e também os dados sobre a sua utilização para transmissão a Microsoft, a fim de realizar diagnósticos. Você pode desativar esses serviços através do console do Windows Services

Para acessá-lo, digite no campo de pesquisa da barra de tarefas services.msc. Em seguida, clique duas vezes em Serviço Política de Diagnóstico


Selecione a opção Desativado em Tipo de Inicialização e clique no botão Parar se não estiver com a cor cinza. Em seguida, confirme a sua escolha com OK


Finalmente, dê um duplo clique em DataCollectionPlublishingservice 


E, mais uma vez, selecione a opção Desativado no Tipo de Inicialização Clique no botão Parar se não estiver cinza. Em seguida, confirme a sua escolha com OK